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Confirmação oficial da Banda Hori na trilha de Eclipse

Confirmação oficial da banda Hori na trilha de Eclipse


A música que deve entrar para a trilha brasileira de Eclipse é a faixa Eterno para você


O Foforks entrou em contato com a assessoria de imprensa da banda Hori que confirmou oficialmente a presença da mesma na trilha de Eclipse, porém apenas na trilha nacional, comercializada somente aqui no Brasil.




A música que deve entrar para a trilha brasileira de Eclipse é a faixa “Eterno para você”, que foi escrita exclusivamente para o filme e que foi gravada em inglês e em português. No entanto, segundo a assessoria de imprensa da Hori, apenas a versão em português fará parte do álbum nacional de Eclipse.

Acreditamos que se trata de uma faixa bônus na trilha, para comercialização local. Portanto, podem baixar as foices e os martelos, não será necessária uma revolução, a Hori está apenas na trilha nacional do filme, o que deve agradar a quem gosta e a quem não gosta de Fiuk e companhia.

Aeew Floripaa , eles amaram o show aqui !!! =)

Fiuk se apresenta com a banda Hori em Floripa: "Foi irado"




No último domingo (18), Fiuk (Filipe Galvão), Xande, Max, Renan e Fê Campos pisaram em Florianópolis (SC) em nome da banda Hori pela primeira vez e lotaram a casa de show Life Club Floripa.

"Foi irado. Não temos palavras para expressar tudo que sentimos. Foi demais", disse Fiuk, vocalista e líder da banda, que atualmente atua também como ator e tem protagonizado "Malhação ID", na pele de Bernardo.

As fãs foram à loucura quando foram interpretadas as canções “Quem Eu Sou” e "Só Você”, ambas da trilha sonora da série global.

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Foi muito bom mesmo , OMG *-*

Formspring Banda Hori

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Entrevista - Banda Hori

Como surgiu a banda Hori ?

Banda Hori: Surgiu em 2004, quando Fiuk procurava uma galera pra tocar junto com ele, foi quando conheceu Xande o baterista. Com o decorrer do tempo entraram Max Klein, Renan Augusto e Felipe Campos que hoje integram a atual formação.



Quantos anos de estrada tem a banda?

Banda Hori: A banda tem 4 anos de muita luta.



Como foi feita a seleção dos integrantes e do nome da banda?

Banda Hori: A entrada dos integrantes ocorreu de forma bem natural, o Max foi apresentado por intermédio de uma outra banda (Gloria) e o Renan através do Max, Já o Felipe Campos, foi apresentado pelo Rulio, produtor da banda. Fiuk e Xande se conheceram em um estúdio em alphaville.

Quanto ao nome, o Fiuk ficou encanado com esse nome durante um tempo, sugeriu o nome e todo mundo gostou, depois ele procurou o significado que quer dizer força e proteção, o que por coincidência ou não tem o mesmo significado do logo da banda [+] (colchete significa proteção e o + significa força).



Qual a faixa etária dos integrantes?
Banda Hori: O Fiuk é o mais novo com 18, Xande o mais velho com 26, Max e Felipe tem 23 e Renan, 21.



Em qual o estilo musical vocês definem a banda?

Banda Hori: Não temos um estilo musical definido, até porque não temos preconceito musical. Mas podemos dizer que nos encaixamos no Pop Rock.



Quais são as influências musicais da banda?

Banda Hori: Cada um tem uma influência diferente, do Metal ao Soul, procuramos dizer que nos influenciamos em nós mesmos. Copiamos uns aos outros.



O que vocês acham das pessoas que rotulam o Hori como uma banda 'emo'?

Banda Hori: Acreditamos que o "Emo" assim como qualquer outro estilo é só mais um estilo musical. Existe uma nova geração de bandas, onde hoje por ironia, são todas classificadas dessa forma. Mas, as pessoas têm o direito de definir a banda da maneira que quiserem, isso não muda em nada o nosso modo de fazer música ou entendermos como funciona a nossa arte.



De onde vem a inspiração para compor as músicas?

Banda Hori: De experiências próprias ou por meio da observação.



Qual o momento mais marcante da carreira?

Banda Hori: Nesse momento, o lançamento desse disco, que todos nós esperamos muito. E os frutos que estamos colhendo com esse trabalho.

Um outro momento também muito marcante foi a abertura do show do Simple Plan, em São Paulo e no Rio de Janeiro, em março deste ano (2009).



Qual o CD que não sai do player de vocês?

Banda Hori: Paramore, Jeff Buckley, Metallica, Black Eyed Peas, Queen e Boys Like Girls



Vocês acham a internet fundamental para o artista que quer se projetar na mídia?

Banda Hori: A internet é um meio determinante na carreira de muitos artistas. Com a gente não é diferente. Sem ela, não seria possível a visibilidade que a banda tem no momento.



Vocês são adeptos das redes sociais da internet como Orkut, Twitter, Facebook...?

Banda Hori: Sim todas elas... rs..



Qual a opinião da banda quanto a pirataria no país? O que acha que podería ser feito para amenizar este problema?
Banda Hori: A pirataria é um problema, que só poderá ser resolvido quando ocorrer uma mudança em todo o sistema fonográfico. É triste, porque nosso país já não tem incentivo à cultura (música) e a pirataria de certa forma supre a população de modo lesador aos artistas em geral. Justamente por essa falta de acessibilidade que as gravadoras proporcionam.



O que vocês acham do assédio das fãs?

Banda Hori: É maravilhoso o carinho que recebemos, não há o que reclamar em nada, tanto o público feminino quanto masculino são muito presentes e só somam quando o assunto é divulgar nossa mensagem.



Qual a maior loucura que uma fã já cometeu?

Banda Hori: Acho que são as tatuagens que fazem com o logo e nome da banda. Embora não incentivamos ninguém a fazer, achamos que é uma demonstração de carinho muito bonita, desde que para a pessoa esse tipo de homenagem signifique algo de verdade para ela.



O que vocês acham dessa nova galera que está chegando ao rock como Restart, Cine e Stevens?

Banda Hori: Todos são muito competentes e tem suas características. Nunca vivemos uma exposição tão grande de bandas novas no Brasil, isso nos deixa muito felizes e mostra a força do Rock nos dias de hoje.



Com qual artista o Hori gostaria de dividir os vocais?

Banda Hori: Fábio Jr. Com certeza... rs.



E vocês estão namorando?

Banda Hori: É Segredo. rs...

Renan: eu estou sim.



Vocês se relacionariam com uma fã?

Banda Hori: Acho que é importante ter certo respeito, porém nunca se sabe, né? O mundo dá tantas voltas... rs...



E como anda a agenda de shows, rádios e televisão?

Banda Hori: Estamos com muitas datas até o fim de novembro, com praticamente todos os finais de semana com shows, durante a semana, estamos fazendo muitas entrevistas e programas, estão aparecendo muitos convites legais. (Próximos shows: Dia 17.10 Atibaia/SP; dia 31.10 São Paulo/SP; dia 07.11 São Paulo/SP).



Se vocês não optassem pela carreira artística, qual profissão cada um estaria atuando hoje?

Banda Hori: Acho que ainda não paramos pra pensar nisso....rs... Embora todos tenham vários talentos, é muito provável que acabaríamos por dar muito trabalho para nossas famílias.... rss.... Ainda bem que somos músicos!



Fiuk, você acha que por ser filho do cantor Fábio Jr. as portas se abriram rapidamente para a banda acontecer?

Fiuk: Agradeço por meu pai ser tão querido por todo mundo, tanto pelas pessoas da mídia quanto por pessoas fora da mídia. E por eu ser filho dele, as pessoas deram a primeira chance de mostras quem eu sou. Agora o nosso sucesso depende do nosso talento, nós batalhamos muito para tudo acontecer.



Fiuk, você está preparado para assumir o posto de protagonista da próxima temporada de Malhação?

Fiuk: Preparado nós nuca estamos para nada. Mas eu estou muito feliz, seguro e 100% dedicado.



Deixe um recado para os internautas do site Portal Show:
Banda Hori: Muito obrigado a todos que leram até o fim, para quem não conhece a banda, fiquem à vontade em escutar nosso disco no nosso myspace, queremos agradecer ao apoio dos nossos fãs que fazem o possível e o impossível para ver a banda brilhando cada vez mais, e dizer que o que fazemos é de verdade, somos cinco irmãos dedicados de corpo e alma à musica e à nossa arte. Muito obrigado ao Portal Show pelo espaço! Juntos somos [+]

Acesse o site oficial da banda e fique por dentro das últimas novidades www.bandahori.com.br

Link de outros locais

Ligue e Peça

Hori-Só você

POR FAVOR *-*

http://www.bandahori.com.br/radios/

Nas rádios, Ligue e peça - Só você - Banda Hori . Por Favor *-*

SANTA CATARINA

Atlântida - (48) 8401 0405
Trentina - (47) 3384 0080

Agrolândia
Agrolândia FM - (47) 3534 0087

Blumenau
Jovem Pan - (47) 3333 0815

Brusque
Diplomata - (47) 3351 3465
Guararema - (47) 3351 3471

Camboriú
Jovem Pan - (47) 3348 6694
Transamérica - (47) 3367 0199

Concórdia
96FM - (49) 3441 3896

Criciúma
Jovem Pan - (48) 3045 5144

Florianópolis
Jovem Pan - (48) 3324 1017
Atlântida - (48) 3216 2624
Band - (48) 3201 5000

Indaial
Jovem Pan - (47) 3333 0815

Itapema
Cidade - (47) 3368 7000 ou 9956 0000

Itajaí
Jovem Pan - (47) 3348 6694

Joaçaba
Unoesc - (49) 3551 2000

Joinville
Transamérica - (47) 3026 1000

Jaraguá do Sul
Studio - (47) 3371 0991

Laguna
Transamérica - (48) 3647 1696

Rio do Sul
Amanda Fm - (47) 3411 1180
93.3FM - (47) 3531 9300

Taió
104.7 FM - (47) 3562 0139

_____________________________________________________________________________________

RIO GRANDE DO SUL

Atlântida - (51) 3299 2222
Cidade 92.1 - (51) 3299 2921
Jovem Pan - (51) 3218 2525
Pop Rock - (51) 3477 1071

Caxias
Maisnova - (54) 3209 5900

Dom Pedrito
97.1 FM - (053) 3243 9492

Erechim
Virtual - (54) 3522 1166

Garibaldi
Maisnova - (54) 3462 8900

Marau
Maisnova - (54) 3342 7600

Passo Fundo
Maisnova - (54) 3316 0150

Porto Alegre
Eldorado - (51) 3299 0967 ou 3232 1722

Soledade
Maisnova - (54) 3381 4700

Santana do Livramento
Líder - (55) 3242 3962

Uruguaiana
96FM - (55) 3412 3334

Vacaria
Maisnova - (54) 3231 7900

_____________________________________________________________________________________

SÃO PAULO

Americana
Vox - (19) 3462 1026
Noticia - (19) 3461 7056

Araraquara
Jovem Pan - (16) 3337 4711

Araçatuba
Cultura - (18) 3623 8726
Clube - (18) 2103 5050

Assis
Difusora - (18) 33223833 ou 33224974

Barra Bonita
Jovem Pan - (14) 3641 0131

Barretos
Jovem Pan - (17) 3322 2594

Bauru
96FM - (14) 2109 9696
94FM - (14) 2108 9490

Botucatu
Criativa - (14) 3813 4142
Clube - (14) 3815 5025

Campinas
Jovem Pan - (19) 3212 0075 e 3212 1474
89FM - (19) 3213 8989
Educadora - (19) 3271 6400

Capão Bonito
Jovem Pan - (15) 3542 1410

Capivari
Raízes - (19) 3491 3544

Catanduva
Jovem Pan - (17) 3523 2999

Conchas
Perolas - (14) 3845 7111

Itápolis
107.7FM - (16) 3262 7999

Jacareí
8FM - (12) 3955 8888

Jundiaí
Dumont - (11) 4521 5000

Lorena
Transamérica - (12) 3153 1549

Marília
Jovem Pan - (14) 3481 6829
Itaipú - (14) 3422 3006
Díario - (14) 3402 5126

Mogi-Guaçu
Jovem Pan - (19) 3212 1474

Mogi das Cruzes
Transcontinental - (11) 4791 8500

Monte Aprazível
Cidade - (17) 3275 1464

Piracicaba
Jovem Pan - (19) 3434 9284 ou 3422 1060

Ribeirão Preto
Jovem Pan - (16) 3610 3899
Mega - (16) 3636 9292

Salto
FM90 - (11) 4028 1490

Santos
Jovem Pan - (13) 3289 2200

São Carlos
Jovem Pan - (16) 3362 3322

São João da Boa Vista
Jovem Pan - (19) 3622 2926

São José dos Campos
Jovem Pan - (12) 3938 8700

São José do Rio Pardo
Jovem Pan - (19) 3608 3600

São José do Rio Preto
Jovem Pan - (17) 4009 3299

São Paulo
Mix - (11) 3253 4000
Jovem Pan - (11) 3252 6456
89FM - (11) 3016 0089
Transamérica - (11) 3025 1001
Metropolitana - (11) 4040 4001
Brasil 2000 - (11) 3872 7272

Sorocaba
Jovem Pan - (15) 3224 3999

Taubaté
Jovem Pan - (12) 3632 0555
99FM - (12) 3632 8122

_____________________________________________________________________________________

RIO DE JANEIRO

Rio de Janeiro
Mix - (21) 3852 1021
Transamérica - (21) 3878 2929
Oi - (21) 3131 9207

Três Rios
Jovem Pan - (24) 2255 1996



Por favor, ligue e peça

Hori-Só você

OBS.: Tem que ser essa musica, Ok?

Banda Hori agradece :)

Importante !

Deixem comentários , falando o que acham da banda hori, deixem recados, etc.

Os comentarios serão postados no blog !


Falem o que quiser ( :

[Claro com moderação !]

Novas Fotos do Show da Banda Hori - Floripa

Foi De[+]

Acompanhe !

Todos são oficiais da Banda Hori.

Fotolog - http://www.fotolog.com.br/bandahori

Facebook - http://www.facebook.com/bandahori

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Twitter - http://twitter.com/bandahori


Formspring:
;D



Agora não tem mais desculpa pra não acompanhar a Banda Hori , né ?

Agenda [+]HORI

18.04 - Florianópolis/SC
Life Club

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21.04 - Rio de Janeiro
Jockey Club

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23.04 - Osasco/SP
Lumen

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24.04 - Itupeva/SP
Wet'n Wild

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25.04 - Santo André/SP
Aramaçan - Show da Jovem Pan
--------------------------------------------------------------------------------
02.05 - Santa Cruz do Sul/RS
COMPLEXO GAZETA INSIDE EVENTOS
Informações:(51)8149-1984
Abertura dos Portões: 19h

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08.05 - Santa Rosa/RS
Feira Nacional da Soja - Santa Rosa - PQ de Exposições Alfredo Carlson
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09.05 - Três Coroas/RS
Ginásio Municipal
Informações: (51) 3546-7800
Abertura dos portões: 17h

--------------------------------------------------------------------------------
15.05 - Itapira/SP
Clube de Campo Santa Fé
Informações: (19) 9645-9066 e (19) 9784-2248
Abertura dos portões: 17h
--------------------------------------------------------------------------------
16.05 - Fortaleza/CE
Siará Hall
Informações: (85) 3066-4000

--------------------------------------------------------------------------------
23.05 - Itapeva/SP
Itapeva Clube
Informações: (15) 3522-0029
Abertura dos portões: 17:00

Na última postagem, o Link do concurso não apareceu devido a alguns problemas, por isso estou pedindo novamente Votem na banda Hori.

Entrem e votem, Por favor *-* : http://multishow.globo.com/Premio-Multishow/Vote/

Fotos do Show da Banda Hori 18/04 , Floripa

Marcou:

*Todos estão gritando para Fiuk :

"Lindo, tesão, bonito e gostosão..."

Ele responder:

"Gostosas são vocês!"

*Fiuk disse:

"Olha gente, vou falar uma coisa pra vocês:

Eu amo vocês, mais do que tudo nesse mundo , eu sou só de vocês."

*Fiuk pediu:

Para que cada um votasse na Banda Hori no Concurso Mutishow

Vou deixar o link abaixo, Votem na [+] Hori , Por favor *-*

Arte na veia
O filho do cantor Fábio Jr. com a artista plástica Cristina Kartalian não pode negar o sangue artístico que corre em suas veias. Fora do cenário musical, o jovem estreia seu primeiro longa-metragem, As Melhores Coisas do Mundo




Felipe Galvão, o Fiuk, vocalista da Banda Hori mostra que é muito mais que músico


Felipe Galvão bem que tentou enveredar por outros rumos. Ele chegou a cursar um ano de Propaganda e Marketing, mas resolveu trancar a faculdade. Se desde os 6 anos sua paixão é pela música - e pela arte em geral -, ele achou que apostar em outra carreira só lhe traria frustrações profissionais. Não deu outra. Depois de assumir o controle da Banda Hori, o rapazinho já fez um ensaio fotográfico de deixar qualquer fã (ou não) de queixo caído.

E tem mais, sem nunca ter atuado, o irmão de Cleo Pires abocanhou um ótimo papel no próximo filme de Laís Bodanzky (Bicho de Sete Cabeças e Chega de Saudade), As Melhores Coisas do Mundo. Preparem-se, em 2010 Fiuk vai pintar nas telonas e, quem sabe, em outras paragens também.


Eterno apaixonado
Adoro ler, mas meu esporte preferido, que pratico até nos momentos livres, é a música. Adoro tocar piano, tocar bateria, fuço em todos os instrumentos. E tem mais, sou fissurado num esporte que chama namorar, não tem nada melhor na vida.

Cantor, modelo, ator
Adoro arte como um todo. Quando pintou o lance do ensaio, o fotógrafo era tão bom (Miró) e a proposta tão interessante que topei. Não tem essa de ou você é cantor, ou ator, ou modelo. Eu me dedico à arte. Até pintar quadros de vez em quando eu pinto, mas depois escondo e jogo fora. Eu adoro passar emoção, não importa se é nos palcos, nas fotos, no cinema, na TV, nas passarelas. Fiz até um filme! Quando me convidaram, eu nunca tinha atuado na vida.

Estreia nas telonas
Recebi o convite por telefone, na ligação me falaram: ''Está ferrado, vai fazer teste para um filme''. Eu fiquei pasmo. Mas adorei, tanto que, no dia do teste, fui totalmente centrado para o filme. Fiz o teste e representei muito bem, mas nem sabia do que se tratava. Tive que imaginar as situações. Deu certo. Acabei pegando um dos papéis principais, que é o irmão do protagonista, Francisco Miguez. No filme, meu personagem vai se chamar Pedro. A história é sobre a vida e as crises de adolescentes que moram em São Paulo. As gravações começaram em fevereiro e foram até maio deste ano, tudo aqui em São Paulo. Mas não confundam, minha maior paixão é cantar.

De irmã para irmão
Com a Cleo (Pires) a relação é mais difícil. Ela é minha irmã, a gente se ama pra caramba, mas é a mais distante. Ela viaja muito. Eu a vejo uma vez a cada seis meses. A Cleo é de outra vertente, outra vida, outro lugar, outras pessoas em volta dela, outra família. Mas quando pintou a proposta do filme, foi para ela o meu primeiro telefonema. Pedi algumas dicas e ela falou uma coisa que me deixou à vontade. Ela disse, com aquele jeitinho de carioca: ''Pô irmão, seja você mesmo, acredite em você e faça de verdade. É arte, é coração''.

Conselho de pai
Meu pai também me apoio muito com o filme. Ele disse: ''Putz, o bichinho te picou, agora vai lá, faz e se vira''. E eu, como sou muito panguazão (inexperiente), fiquei todo inseguro.

Primeiro passo fora da música
O filme foi realmente um primeiro momento. Poxa, foi um baque... Laís Bodanzky! Bicho de Sete Cabeças! Rodrigo Santoro! Poxa, quem sou eu? Nada!

No set com Laís
Poxa, teve uma cena que foi a mais pesada, a mais emocionante e eu consegui matar num take só. Eu desmaiei de verdade por cinco segundos. Ela (Laís) levantou, bateu palmas e perguntou como eu fazia aquilo. Levantei, olhei pra ela, me situei e me questionei: O que faço agora? É a Laís Bodanzki, agradeço ou saio correndo? Agradeci e fui direto para o banheiro. Fiquei megainseguro. Foi uma das maiores experiências que já tive na minha vida.

Vida de ator?
Eu nem sabia o que era decorar texto. Fiz dois testes e já estava no elenco. Quando o pessoal chegava, ia direto aquecer. Eu olhava pra Laís e perguntava: ''Posso fumar meu cigarrinho?''. Todo mundo aquecendo o corpo e eu me concentrando de outra maneira (risos). No fim das filmagens, ela perguntava automaticamente se eu já tinha fumado meu cigarrinho antes das cenas muito tensas.

Pai e filho
Meu pai foi muito ausente na minha vida, isso quando eu era criança. Eu sentia muito a falta dele e tive até bronquite asmática por isso. Ele fazia muitos shows, viajava demais e eu o via apenas uma vez por mês. Eu chorava, escrevia cartas pra ele, sofri demais, mas amadureci muito também. Sou grato a ele, pois sem dor não há crescimento. Quando falo dele, meus olhos ficam cheios de lágrimas. Gosto mais de falar dele do que de mim, porque foi o cara que me criou. Graças a ele, gosto tanto do que eu faço.

Dois chorões
Meu pai é muito chorão e eu sou outro bocó. Tenho até medo porque represento muito a versão 2000 do meu pai. Mas me orgulho por isso. Ele é meu ídolo.

Tal pai, tal filho
Nunca escolhi entre fazer um som diferente ou igual ao que meu pai faz. Nunca abri gavetinhas. Nada na minha vida é muito quadrado, eu sempre segui meu instinto. Quem sabe um dia eu faça um negócio que se pareca com ele? Se for a minha verdade!

Debaixo do mesmo teto
Moro com meu pai há seis anos. Minha asma só passou quando fui morar com ele. Eu ia pra escola com um tubo de oxigênio e tudo. A mulher da minha vida é a minha mãe, mas o meu pai é o meu irmão gêmeo, eu não consigo viver sem ele. Parece careta, mas é assim. Tem alguns shows dele que eu nem vou só para não ouvir Pai. Quando vou, na hora da música eu me escondo porque sempre choro.

Nasce o primeiro filho
Donos de um estilo próprio - e com as inseguranças de qualquer adolescente -, os meninos da Hori se preparam para lançar o primeiro álbum, que leva o nome da banda





Os meninos da Banda Hori (da esquerda): Fiuk, Xande Bispo, Renan Augusto, Max Klein e Fê Campos
.
Por Ana Paula Rafanini


Quatro paulistanos e um campineiro! Eis a formação oficial da Banda Hori (o nome significa a força do homem da caverna), que tem como líder o caçulinha da turma, Fiuk, de 18 anos. Enganam-se os fãs que pensam - e aqui se inclui uma lista poderosa de meninas enlouquecidas - que o vocalista teve um empurrãozinho do pai, o cantor Fábio Jr. Não, nada foi simples assim! Felipe Galvão, ou melhor, Fiuk, planejou tudo sozinho e seguiu seus instintos até conseguir montar a Hori. O garoto levou seis anos para, enfim, gravar o primeiro álbum, batizado com o nome do grupo. ''Eu não sabia o que era um parto, mas eu tive um'', comemorou.

O trabalho, com 12 canções inéditas dos rapazes, será lançado pela Warner Music em agosto deste ano. O baterista Xande Bispo (26 anos), o guitarrista Max Klein (23), o baixista Felipe Campos (23), o guitarrista e tecladista Renan Augusto (21) e o vocal Fiuk (18) têm histórias de vida singulares, cada um com um gosto musical e um jeitão de ser e viver. Não é que o mix deu certo?! Confira abaixo o bate-papo exclusivo que os meninos tiveram com a CONTIGO! em São Paulo.


Como surgiu a ideia de montar uma banda?
Fiuk: Desde criança as pessoas vinham a mim com aquela história de filho de peixe, peixinho é. Não que eu não gostasse, mas inconscientemente me sentia obrigado a ser cantor. Sempre me questionava: ''Será que tenho de cantar?''. Meu pai (Fábio Jr.) nunca me obrigou, mas esteve pronto o tempo todo para me apoiar. Isso me deixava mais tranquilo. Fui obrigado pela minha mãe a fazer aula de violão; então, aos 11 anos, já tinha a minha primeira bandinha de escola. Para meus colegas aquilo era só diversão, mas eu tinha certeza de que era aquilo que eu queria. Quando estava com quase 14 anos, fui a um estúdio e aí apareceu o primeiro baterista que conheci na minha vida, o Xande.

Xande: Recebi o telefonema de um cara falando (imitando a voz fininha de Fiuk aos 13 anos): ''E aí meu, tô querendo fazer umas músicas (risos)''. Quando ouvi o som dele, pirei. Começamos a ensaiar e depois ele foi mostrando as ideias que tinha. Com o passar do tempo, gravamos algumas coisas, e logo surgiu o lance de montar uma banda.


Você já conhecia o Fiuk como filho do Fábio Jr.?
Xande: Isso foi muito engraçado. Quando aceitei fazer a parceria com o Fiuk, nem sabia de quem ele era filho. Foi apenas no terceiro ou quarto ensaio que descobri. Estávamos num centro comercial e eu deixava meu carro do lado de fora para não pagar estacionamento. Na hora de ir embora, Fiuk quis que seu pai me desse carona até meu carro. Quando ele desceu o vidro, falei: ''Nossa, olha quem é o pai do cara''.


Como aconteceu a formação da banda?
Fiuk: Depois do Xande, veio o Max, que foi a salvação. Eu era muito sozinho nessa época e compunha quase todas as músicas. Ele apareceu e eu tive certeza de que era o cara. No primeiro ensaio ele tocou tudo errado, mas na maior vibe. Ali vi uma pessoa parecida comigo. Depois, Max me apresentou ao Renan. Quando ele chegou ao estúdio, senti a mesma energia logo de cara. Eu não queria abrir o jogo para o grupo. Ninguém sabia de nada, mas eu já tinha certeza de onde tudo ia dar. Só que ainda estávamos sem um baixista. Foi quando apareceu o Fê Campos, isso foi neste ano, na fase de pré-produção do CD.


Objetivo em comum, todos vocês têm, a música. Em compensação, cada um viveu uma história bem distinta. Como foi a sua até chegar aqui?
Fê Campos: Antes da Hori, eu era baixista da banda Mipti, do ex-BBB Rafinha. Lembra? Depois do programa, os rumos mudaram um pouco, então resolvi sair do grupo e até do cenário musical. Eu travei, meu psicológico foi lá no chão, cheguei a ter síndrome do pânico e achei que não conseguiria tocar mais. Foi aí que compus uma canção de amor proibido para uma menina que eu gostava (ele ainda é apaixonado por ela). O nome é 23 de Novembro, dia em que nos conhecemos (pausa… envergonhado). Tomei coragem e mandei a música para ela, que ficou pirada... Depois disso resolvi quebrar meus paradigmas. Subi num palco para cantar pra ela. Pena que no dia do show ela não compareceu, foi o maior relaxo da parte dela. Mesmo sabendo disso, fui lá e cantei. Fizemos um vídeo que mais tarde foi apresentado ao Fiuk. E isso me colocou hoje na banda.


Assista ao clipe de 23 de Novembro







A sua história de vida é um pouco mais triste.
Max: Sempre toquei. Aos 13 anos já tinha banda própria. Eu conheci o violão aos 6 anos, apresentado pelo meu pai, que ironicamente não gostava que eu tocasse. Mas eu tocava mesmo assim, o bichinho já tinha picado (risos). A minha família sempre foi contra meu gosto pela música, o tempo inteiro. Até que um dia meu pai falou: ''Ou a sua banda ou a sua casa''. Fui morar na Espanha e arranjei outra banda lá.


Mas a situação da sua família ficou dramática no Brasil, não?
Max: Eu estava na Espanha há um ano e meio, então meu pai adoeceu. Foi quando ele me ligou meio rouco, dizendo: ''Max estou muito mal, no hospital''. Fiquei abalado, minha família escondeu tudo de mim, mas descobri que ele estava com câncer de faringe. Voltei, precisava ver meu pai. Ficamos dois meses juntos. Foi uma fase muito complicada, triste. Lembro que um dia ele estava no leito de morte, na TV passava um clipe, ele olhou, sorriu e apontou para mim. Entendi o que ele quis dizer: ''Vai, você pode''.


Você sentiu que poderia seguir em frente com o sonho da música?
Max: Ele fez tudo certo. Quando ele me colocava para baixo, era para me deixar cada vez mais forte, para que eu acreditasse no que eu queria. Ele testava meus limites. Mas só fui entender isso depois que ele partiu. Fiquei um bom tempo perdido, era o único homem da casa. Ainda assim, tinha o sonho de continuar com a música. Eu comecei a fazer faculdade, arrumei emprego, precisava me virar de algum jeito. Mas a música foi mais forte.


O lance de vocês com a música existe desde 2003. Por que só agora, em 2009, resolveram lançar um álbum?
Fiuk: É porque foi justamente agora que o nosso ciclo fechou e é por isso que só agora saiu o primeiro CD, depois de quase seis anos juntos.

Xande: Acho que só hoje temos a verdadeira noção. Ainda bem que só aconteceu agora, porque agora a banda está amadurecida. O master acabou de chegar aqui... É o resultado do nosso primeiro trabalho (com os CD nas mãos).

Renan: Sempre achei que as músicas, antes da formação final da banda, eram muito mais do mesmo. Agora é diferente, tem a nossa cara de verdade.


Como é ver o nascimento do primeiro trabalho de vocês?
Fiuk: Na nossa história sempre o teve o lance de acreditar que tudo daria certo. Todos os dias eu sentava com eles e falava: ''Galera, o disco vai ficar muito bom'', e não havia nada pronto. Mas a cada dia saía um negocinho novo. No dia que saiu o disco, eu não sabia o que era um parto, mas eu tive um. É como um filho.


A Hori segue algum tipo de influência?
Fiuk: Essa questão é muito louca, porque quem é a imagem do rock no Brasil? NX Zero, Fresno, para os adolescentes. A imagem que a galera tem é essa. Se uma banda nova entra no cenário, ela tem de se encaixar em algo que já existe. Quando a gente mostra o nosso trabalho, esse pensamento muda, porque não somos parecidos com nada que já existe. Não somos melhores, iguais ou piores, buscamos outra vertente.

Fê Campos: Não nos preocupamos com isso. Queremos fazer a nossa música e termos nossa identidade. Eu gosto muito de reggae. Uma banda de reggae tem que ser rasta, ter um som parecido com o do Bob Marley, enfim. Não somos assim... Não vestimos uma carcaça pra depois fazermos música, fizemos o inverso.


Vocês são uma banda do quê?
Fiuk: As influências que a nossa banda tem são nossas, dos nossos gostos musicais. Nossa banda é de rock. O Xande, por exemplo, gosta mais de metal e de Beyoncé. O Fê curte moda de viola, além de música eletrônica. O Renan ouve sertanejo o dia inteiro (risos).

Integrantes

O primeiro é o jovem Felipe Galvão, conhecido por todos com Fiuk que é seu nome artístico, está hoje com 19 anos e é o caçula da banda.

O segundo é Renan Augusto, tem 21 anos é o guitarrista e também faz a base e o vocal da banda.

O terceiro integrante é o Max Klein de 23 anos, toca guitarra e faz o solo e mais o vocal da banda.

O quarto é o mais velho, Xandy Bispo que está com 26 anos, ele é o bateirista da banda e foi um dos primeiros a integressar nela.

O quinto e último é o Fê Campos,o baixista que que entrou a pouco tempo na banda, mas possui um talento incrível, e tem apenas 24 anos.

[+] HORI

O rock alternativo nunca esteve tão completo com essa banda que promete ficar por um bom tempo na mídia,pois hoje após várias alterações nos integrantes da banda estamos com o vocalista Fiuk (atualmente protagonista da novela juvenil, Malhação), em seguida

vem seus amigos o Max Klein que é o guitarrista e canta, Fê Campos que é o baixista, Renan Augusto que é guitarrista também e Xandy Bispo na bateria. Então esses cinco jovens completam essa banda incrível e que promete ser um estouro nas rádio de todo o Brasil.

Tendo uma música com abertura da novela jovem Malhação, da Rede Globo, proporcionou grandes oportunidades para a banda que teve seu início em 200, quando Felipe Galvão, conhecido e chamado com Fiuk, resolveu montar um grupo de amigos para ensaiar, até descobrirem que tinham talento e podiam ser ótimos cantores e serem lançados na mídea fácil e rápido.

A banda poderia fazer muito sucesso se Fiuk quisesse aproveitar a fama de seu pai, que é cantor romântico Fabio Jr., mas como o jovem não queria e não precisava desse empurrão, ele lutou e hoje esta sendo reconhecido pelo Brasil com o seu talento na televisão e também nos palcos do país todo.

A banda sofreu um grande processo de alterações que veio a prejudicar um pouco no desenvolvimento dela, pois dois integrantes saíram da banda e eles tiveram até que compor sem um membro, mas com o tempo foram surgindo novas pessoas e novas oportunidades até entrarem os substitutos e tudo ficar bem.

Fontes: http://www.alienado.net/tudo-sobre-a-banda-hori/